Com projeto do arquiteto Oscar Niemeyer, projeto paisagístico de Burle Marx e azulejos do artista plástico Athos Bulcão a Igrejinha, baseada em um chapéu de freira, foi tombada pela Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) como patrimônio cultural. Todos os fundos arrecadados durante os 13 dias são revertidos para a restauração do templo, recuperação da memória e história popular da Igrejinha – inaugurada em 1958, antes mesmo de Brasília –, além de doações para uma creche em Ceilândia, a formação dos seminaristas e missionários e serviços sociais diversos. Mas Frei Cláudio, um dos responsáveis pela Festa, destaca que o maior objetivo no evento é “valorizar a família e motivar as pessoas a crescerem e se desenvolverem espiritualmente”.
Há 10 anos, a Festa não pára de crescer. São cerca de 500 fiéis envolvidos na organização do evento, que começa em outubro do ano anterior. Durante toda a trezena, acontecem procissões em direção à primeira e mais tradicional Igreja do Plano Piloto, onde se celebra uma missa. A cada dia, uma procissão começa em um prédio residencial diferente das quadras próximas à Igrejinha e culmina na coroação de Nossa Senhora de Fátima. Após as celebrações religiosas, inúmeras famílias aproveitam as barraquinhas de comidas típicas, brincadeiras e artigos religiosos ao som de diversas bandas entre as quadras 307 e 308 da Asa Sul. Nesse ano, a Festa contou com apresentações das bandas da Polícia Militar, Aeronáutica e Corpo de Bombeiros.
Serviço
Procissão – 18h30
Missa – 19h
Dia 13
Missas às 7h, 9h, 10h30, 12h, 15h, 17h e 19h.
Conheça a opinião de pessoas ligadas à Festa de Maio de alguma forma.
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