segunda-feira, 10 de maio de 2010

Reportagem Multimídia




Correio Braziliense conta a historia dos Bravos Candangos com uma reportagem especial sobre os 50 anos de Brasília, com depoimentos e fotos daqueles que fizeram parte da construção da capital da esperança. Alguns desses candangos ainda moram e presenciaram mais um aniversário da capital federal.




Correio Braziliense conta a historia dos Bravos Candangos com uma reportagem especial sobre os 50 anos de Brasília, com depoimentos e fotos daqueles que fizeram parte da construção da capital da esperança. Alguns desses candangos ainda moram e presenciaram mais um aniversário da capital federal.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Solidariedade brasileira

Há quatro anos, o primeiro furacão registrado no Atlântico Sul atingiu Santa Catarina deixando três mortos, mais de 500 feridos e 100 mil casas destruídas. Este ano, as proporções desastrosas foram maiores. Dias ininterruptos de chuva castigaram o Estado, provocando enchentes, deslizamentos nas encostas dos morros, destruição de estradas, casas, hospitais e tudo quanto era construção que estivesse no caminho das correntezas de lama. Foi decretado estado de calamidade em vários municípios onde a força da natureza deixou suas marcas.

Afetados pelas águas abundantes do céu catarinense, 78.707 pessoas ficaram desabrigadas ou desalojadas no Estado, segundo cálculos da Defesa Civil. O número de mortos chegou a 117, sendo que 31 pessoas encontram-se desaparecidas. Estima-se que a quantidade de pessoas afetadas de alguma forma chegue a 1.500.000.

Pessoas por todo o Brasil estão se mobilizando para ajudar as vítimas do desastre climático, um fenômeno sem precedentes na história brasileira. Foram 12 dias de caos e cenas assustadoras, mas agora a chuva deu uma trégua. Chegou a hora da reconstrução das áreas afetadas. O número de desalojados e desabrigados diminui gradativamente e, aos poucos, pessoas vão sendo autorizadas a voltarem para suas casas. Lentamente a vida retorna ao normal, mas ainda não se sabe quanto tempo levará até que as cidades sejam revitalizadas. Por enquanto a preocupação está em atender as necessidades imediatas de quem sofreu danos com as chuvas. Na lista dos itens mais urgentes estão bolachas, biscoitos, barras de cereais, latas de sardinha, carne enlatada, salsicha e outros mantimentos de fácil manuseio e não perecíveis.

As doações estão sendo feitas de várias formas. Centros de arrecadação estão espalhados por todo o Brasil. A Defesa Civil do Estado também disponibilizou uma conta para depósitos no Banco do Brasil. O Governo Federal e Estadual estudam formas de redução e isenção de alguns impostos e outras facilidades para as vítimas reconstruírem suas casas.

Na Câmara dos Deputados, várias ações acontecem no sentido de facilitar o envio de recursos para Santa Catarina, como a Medida Provisória 448, que disponibiliza um bilhão e seiscentos milhões de reais para os Ministérios da Saúde, Transportes, Defesa e Integração Nacional. O presidente da Comissão Externa da Câmara, Paulo Bornhausen, que acompanha a situação de calamidade em Santa Catarina, disse que vai pedir agilidade na votação dessa medida, além de solicitar o envio integral para o Estado, da verba destinada ao Ministério da Saúde.

Acompanhe a proposta do deputado Paulo Bornhausen seguida das palavras de empenho do presidente da Comissão Mista de Orçamento, deputado Mendes Ribeiro Filho, do PMDB gaúcho.

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Restaurante Oliver

Localizado no clube de golfe de Brasília, o restaurante Oliver apresenta um clima campestre, com um ambiente em meio a pinheiros, além de uma bela vista para o Lago Paranoá.

Marcado pelo requinte, todo o restaurante apresenta obras de arte, seja em peças e obras, nos móveis, até a apresentação dos pratos.

Um dos diferenciais do restaurante é a opção de escolher meia-porção para todos os pratos, o que estimula os clientes a experimentarem o menu completo, da entrada à sobremesa.

Um clima agradável e uma culinária requintada, mas resta saber o mais importante. Para saber se o serviço é de qualidade, uma vez que não adianta aguardar horas por uma refeição que não chega, e conferir se a comida é realmente saborosa acompanhe abaixo a aventura da repórter em um restaurante chique.

Ana Beatriz Lemos - Oliver


Local: Setor de Clubes Esportivo Sul, Trecho 2, Lote 2, Brasília Golf Center.
Telefone: (61)3323-5961.

Ponte JK: turismo e polêmica em um só lugar

Inaugurada em 15/12/2002, a Ponte Juscelino Kubitschek, também conhecida como Terceira Ponte do Lago Sul foi projetada para solucionar o problema de trânsito dos moradores do Lago Sul, São Sebastião e Paranoá para chegar ao centro de Brasília.

O projeto audacioso impressiona pela funcionalidade e pela arquitetura monumental, com três arcos inspirados pelo movimento de uma pedra quicando sobre a água, a obra se integra ao conceito de Brasília, aliando beleza e inovação.

O que seria apenas mais uma obra do então Governador Joaquim Roriz, tornou-se em pouco tempo um ponto turístico na capital. Primeiramente com visitantes dispersos às margens da ponte, que estacionavam seus carros ao longo do monumento, até a chegada de ambulantes vendendo desde cachorros-quentes, churrasquinhos até bebidas alcoólicas.

Com essa combinação entre bebida, carros e jovens da cidade ou turista, o que seria apenas um local para travessia de veículos, passou a ponto de encontro das mais diversas tribos.

Após um acidente de carro que vitimou três pessoas que passavam de carro pela Ponte JK, devido a uma colisão com veículo em alta velocidade dirigido por um motorista embreagado, o monumento ficou marcado pela tragédia.

Desde então, a Ponte foi interditada para o comércio de ambulantes e proibida a parada de carros ao longo do trajeto.Mesmo com a proibição, ainda é possível observar pedestres tirando fotos na ponte. Para isso, é preciso enfrentar uma longa caminhada por não mais ser possível estacionar mais próximo à ponte.

Acompanhe a opinião de moradores de Brasília sobre a exploração da Ponte JK como ponto turístico e as recentes proibições no local.


Ana Beatriz Lemos - Sonora Ponte Jk